20.11.08


Querida Madalena,

Minha linda e carinhosa esposa,

 Sei que te sentes muito só, por isso quero dizer-te que embarquei na barca do inferno para te animar. Aqui sou castigado e sacrificado por todos os pecados que cometi.

Fazem de mim escravo, fazem-me trabalhar aqui debaixo da terra, e por isso as minhas roupas estão todas rotas e sujas, e ando descalço.

Quero que tenhas um fim melhor, por isso peço-te que tenhas cuidado e que não peques, para não vires para aqui sofrer.

Peço desculpas por tudo o que fiz.

Cumprimentos de algum que sempre te adorou,

 

Henrique

(Jéssica)

 

publicado por ML às 14:43

Apaga a luz do quarto e abre a janela. Deixa o silêncio da noite entrar, escuta o riso das estrelas e sente o beijo que a lua te dá em meu nome...

Pedro

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publicado por ML às 14:39

No meu rosto corre uma lágrima de saudade

E aos poucos descobri que te amo de verdade

Se amar é pecado, então eu não sou inocente

Porque há uma pessoa que amo loucamente.

 

Pedro

 

publicado por ML às 14:38

Minha senhora,

Cheguei finalmente ao meu destino, mas não o desejo a ninguém.

Minha querida, peço-te que me perdoe por tê-la enganado todos estes anos, também lhe peço que não trate mal as pessoas como eu as tratei, ou seja, abaixo de cão.

Peço também que peça as minhas desculpas por mim aos criados que tudo fizeram para me satisfazer, mas mesmo assim eu tratava-os mal.

Depois disto, vou descreve-lhe o lugar para onde a minha querida irá, se não fizer o que lhe peço.

Como já deve ter percebido, não há só a barca do céu como pensa, há também a barca do inferno.

Esta barca leva-nos para um lugar sombrio, quente e aterrador. Desde que aqui cheguei, ouço sempre gritos de desespero e dor, como quando chicoteava os nossos criados, e os seus corpos ensanguentados são colocados numa parede quente e vão sendo queimados.

As suas almas tentam fugir, mas os guardas agarram-nas sempre.

Hoje, antes de lhe escrever esta carta, falei com uma pessoa que não consegui identificar, pois o seu rosto estava desfigurado, disse-me que o tempo aqui não passa, a única coisa que passa é a nossa maldade.

Depois desta descrição e destas palavras, espero que compreendas que não quero que seja aqui o seu lugar nem o dos meus filhos, por isso leia-lhes esta carta.

Fiquem bem, desejo-vos as melhores felicidades!

                                                                                                                                       Diana

 


Em 15 de Novembro de 1845 na Póvoa de Varzim nasce uma criança que estava destinada a ser um dos maiores escritores portugueses com as obras: “ Os Maias”, “A Aia”, “O Crime do Padre Amaro”, “O Mistério da Estrada de Sintra”, “As Minas de Salomão” entre outros.

Em 1860 e 1870 viajou para o Egipto e lá foi inspirado pelo canal do Suez que na altura estava a ser construído. Mais tarde, num dos seus anos mais produtivos, em Inglaterra. Ele morreu em Paris no ano de 1900. Os trabalhos que escreveu foram traduzidos para quase vinte línguas.

                                                                                                                      Roberto

 

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publicado por ML às 14:23

Meus caros amigos,

Venho por este meio lançar alguns alertas, para não fazerem os mesmos erros que eu fiz no tempo em que vivi.

Espero que se esforcem para não acabarem como eu, no inferno, pois acreditem que isto é horrível. É pior do que um filme.

Uma das coisas que eu vos queria dizer era para melhorarem as vossas vidas e não virem parar ao inferno, tal como eu e muita gente que errou em vida.  Espero sinceramente que não venham a ser como eu era e lembrem-se que devem ajudar o próximo, ter piedade, fazer o bem e não maltratar ninguém e acima de tudo, não serem arrogantes pois são essas pequenas coisas que mudarão as vossas vidas.

Espero que estejam todos bem.

                                                                                                                           Andreia

 

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publicado por ML às 14:18

04.10.08

publicado por ML às 18:43

21.04.08

A amizade dá muita felicidade

Mas é preciso atenção

Porque se não houver verdade

Magoa o sensível coração

 

 

A amizade é aquele sentimento

De dor ou de paixão

Que eleva o pensamento

Até ao nosso coração.

 

A amizade traz muitos sorrisos

Que com o devido respeito

Fazem muitos e bons amigos

 

 

A amizade não é privacidade

É sem dúvida nenhuma

A maior felicidade...

 

                                                     Pedro Braga


Foi por ti que a minha vida ganhou outro sentido

Foi por ti que a minha vida seguiu outro caminho

É por ti que eu escrevo

É por ti que eu canto e encanto

É por ti ….

Amo-te tanto

No início da manhã no meu quarto estou a escrever

Estou a pensar em ti

És a razão do meu viver…

És o ser que me ajuda a libertar todo o meu amor

Que sempre tive para dar

Pensar em ti demonstra o quanto eu te adoro

És tudo para mim

O teu sentimento imploro

Conhecer-te foi a melhor coisa que me aconteceu

O meu amor andava escondido

Mas quando te viu apareceu

Para mim és a mais linda rapariga, és perfeita

És o ingrediente da minha receita

Por isso aceita… não desprezes… sente o meu amor

Que é como o sol

Num grande dia de calor

Eu nunca desisti

Eu nunca te menti

Já passou tanto tempo

Mas eu nunca te esqueci

Tente entender o rumo que a vida nos

Fez tomar

Tenta esquecer a mágoa, guarda só

O que é bom de guardar

Pensa em mim e protege tudo aquilo

Que te dou

Penso em ti e demonstro

Tudo aquilo que sou

Sinceramente não sei o que vai no teu

Pensamento

Porque quando penso  

Sempre em todo o momento

És o ar que eu respiro

Contigo vou sobrevivendo

Contigo vou sonhando

Contigo vou aprendendo

Nunca te disse mas aproveito para dizer

Fazes parte da minha vida

Contigo quero envelhecer

 

                                                                  Pedro Braga

 

publicado por ML às 22:20

Nem sempre se pode ter tudo. Era o que todos gostavam, mas nem sempre acontece, muitas vezes temos de perder coisas para podemos ganhar outras bem melhores.

O facto de perdemos certas coisas, não quer dizer que não haja mais nada a fazer, antes pelo contrário, perdê-las faz-nos lutar por outras e muitas vezes bem melhores. Mas nem toda a gente pensa desta maneira. Muitos acham que quando se perde algo importante já não há mais nada a fazer, não é assim e é isso que muitos não percebem!

Todos têm de saber que às vezes é preciso perder para ganhar!

 

Diana costa


O nosso planeta está a sofrer muitas alterações devido à poluição que nós libertamos dos nossos carros, aviões, das nossas lixeiras… Se começarmos a reciclar, a introduzir lâmpadas de baixo consumo e a passar a utilizar mais os transportes públicos, podemos ter um mundo mais limpo e por mais tempo.

Os cientistas estão a tentar descobrir novas maneiras de salvar a espécie humana mandando máquinas e pessoas para o espaço à procura de outros meios de sobrevivência.

Temos de reciclar para salvar!! 

Roberto Mendes

publicado por ML às 22:17

Quando chover, eu abrigo-te

Quando caíres, eu levanto-te

Quando chorares eu limpo-te as lágrimas

quando estiveres só eu acompanho-te,

Quando te magoares, eu apoio-te.

Sempre que precisares chama por mim,

Não prometo que te cure, mas se quiseres posso tentar!

Devo-te isto e muito mais, pelo simples facto de

Me deixares chama-te “amigo”

publicado por ML às 22:15

Se eu fosse um verbo

Seria o verbo colar

Para nunca mais

Ninguém me chatear

 

Se eu fosse um verbo

Seria o verbo desaparecer

Para em Arruda

Nunca mais aparecer

 

Se eu fosse um verbo

Seria o verbo roubar

Quando viesse a policia

Punha-me a andar

 

Se eu fosse um verbo

Seria o verbo enrolar

Para curtir na toca

Até o sol acordar

 

Se eu fosse um verbo

Seria o verbo beber

Curtir em ressaca

Até ao amanhecer

 

Se eu fosse um verbo

Seria o verbo ladrar

Para compreender

A minha irmã a falar

 

 

 

 


Se quiseres saber o quanto eu te amo, conta as estrelas do céu, as ondas do mar e os grãos de areia do deserto.

O teu sorriso deixa-me cada vez  mais bem disposto por saber que estás feliz comigo.

És o único tesouro que tenho na vida! Vou guardar-te para sempre a sete chaves para que ninguém te possa tirar do meu coração.

Pedro Braga


Palavras para quê??

Rimar…

Ideias…

Nítidas

Com sentimento

Inigualável, impossíveis, importantes

Para podemos

Expressar

Zelosamente

Imagens

No papel

Hoje, amanhã

Ontem e eternamente.

A turma

publicado por ML às 22:09

21.11.07

publicado por ML às 21:32

08.03.07

    Dizem que um dia Deus convidou um homem para conhecer o Céu e o Inferno. Foram primeiro ao Inferno.

Ao abrirem a porta, viram uma sala, e no centro um grande caldeirão, onde se cozinhava uma suculenta sopa. Em volta dele, estavam sentadas pessoas famintas e desesperadas.

   Cada uma delas segurava uma colher de cabo tão comprido que lhes permitia alcançar o caldeirão, mas não as suas próprias bocas.

O sofrimento era imenso.

Em seguida, Deus levou o homem a conhecer o Céu.

Entraram numa sala idêntica à primeira. Havia o mesmo caldeirão, as pessoas em volta e as colheres de cabo comprido. A diferença é que todos estavam saciados.

- Eu não compreendo! - disse o homem

- Porque é que aqui as pessoas estão felizes, enquanto na outra sala morrem de aflição, se é tudo igual?

Deus sorriu e respondeu:

- Ainda não percebeste? É porque aqui eles aprenderam a dar de comida uns aos outros.

 

Retirado da net

 

Qual é a moralidade que se pode extrair deste simples conto?


28.02.07

           Um rei tinha três filhas, uma delas chamava-se Psique que embora fosse a mais bonita, ainda não tinha casado pois afugentava todos os pretendentes. O pai e a mãe, preocupados, decidiram recorrer a um oráculo que lhes disse para vestirem a filha com a roupa que seria para o seu casamento e para a deixarem no cimo de um rochedo porque um monstro a iria lá buscar. Passado algum tempo, Psique adormeceu e um vento forte levou-a delicadamente e ela caiu num vale. Depois, Psique acordou e viu um palácio enorme feito de ouro e mármore. Entrou no palácio e quando anoiteceu foi para os seus aposentos. Notou que alguém estava ao pé dela, era o seu noivo, Eros. Este convenceu-a a prometer-lhe que nunca o veria e ele em troca dar-lhe-ia tudo o que quisesse.

            Um dia depois de muito suplicar ao seu noivo, Psique foi visitar os pais e foi bem recebida, mas as irmãs, ao verem que ela era muito feliz, disseram-lhe para ela tentar ver o rosto do seu marido.

            Ela tentou vê-lo e um pingo de cera caiu no seu peito, ele acordou e deixou-a pois ela tinha quebrado a promessa.

Psique sentiu-se muito sozinha e caiu num sono profundo mas o noivo suplicou a Zeus que o deixasse ir ter com ela.

            Assim, o amor (Eros) e a alma (Psique) casaram e foram viver eternamente para o Olimpo.

           

João Agostinho e João Carvas

 


        Há muito tempo atrás, num reino distante, vivia num castelo um rei com a sua rainha e três filhas. Duas das suas filhas estavam casadas e outra estava solteira.

         A filha solteira chamava-se Ana e tinha sido enfeitiçada por uma bruxa má.

         Cada vez que ela saía de casa transformava-se em abóbora e por isso ela teria teria de viver para sempre solteira. Mas, se alguém se apaixonasse verdadeiramente por ela, o feitiço quebrava-se.

         Um dia, o castelo estava sem guarda e nesse mesmo dia, entrou um ladrão no reino para raptar a princesa solteira. Mas o que o ladrão não sabia era que dentro do grande saco que carregava estava uma abóbora.

         O ladrão resolveu livrar-se da abóbora e foi vendê-la no mercado mais próximo.

         A abóbora foi vendida a uma velhinha muito, muito, muito pobre que fazia uns apetitosos sonhos de abóbora.

         Quando se preparava para a cozinhar ficou muito assustada pois não esperava ver ali uma menina tão linda.

         O neto da velhinha regressou então do bosque onde tinha ido apanhar amoras e quando viu a princesa, o seu coração parou de bater e as suas pernas tremiam de tanta emoção.

         A princesa ficou comovida e desatou a chorar. Nesse momento sentiram que estavam perdidamente apaixonados.

         O amor era tão forte que quebrou o feitiço. A princesa e o rapaz casaram e foram felizes para sempre.

         A feiticeira má foi condenada a cozinhar e a comer sopa de abóbora para o resto da sua vida.

 

 

Os alunos da turma – texto conjunto

  

publicado por ML às 16:43

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Ficou célebre:

Roberto : Ainda não viu este filme, "stora"?
Prof.: Claro que não! Não gosto de violência gratuita!
Roberto: Mas este não é desses! Eu paguei o DVD!

Frase favorita:

“O professor pensa ensinar o que sabe, o que recolheu nos livros e da vida, mas o aluno aprende do professor não necessariamente o que o outro quer ensinar, mas aquilo que quer aprender.”

lamento... peço desculpa por não valorizarem o meu trabalho, peço perdão por vos tentar ensinar aquilo que não querem aprender, lamento fazê-los acordar e reagir para a vida... sinceramente, arrependo-me por procurar sempre uma saída, por me esforçar para vos dar motivação por perder tempo e esgotar as minhas palavras, sem mágoas... Dedicar-me-ei a quem o merece!
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